Reitor ressalta processo de internacionalização da UFMS

Postado por: Mario Marcio da Rocha Cabreira

O reitor Marcelo Augusto Santos Turine participou da abertura da Conferência de Internacionalização 2021 da UFMS, realizada pela Agência de (Aginova), por meio da Secretaria de Relações Internacionais (Serin). Em sua saudação aos participantes, declarou “Temos 26 mil alunos, na graduação e pós, e cada um deles tem um sonho de ter uma experiência internacional, de cumprir uma missão científica, trabalhar em prol de uma pesquisa. Então, é muito bom, junto aos nossos professores, educadores, a gente poder oportunizar isso numa política de internacionalização da UFMS, junto ao governo federal, com o MEC, com a CAPES”.

Conforme o reitor, a Conferência foi uma oportunidade de dois dias, para conversação, troca de experiências, de caminhos para se buscar mais efetividade na política de internacionalização da UFMS. Como esse propósito, segundo o dirigente, é preciso integrar caminhos, povos e conhecimentos, seguindo-se uma linha de desenvolvimento econômico, científico, tecnológico, social, turístico. As universidades sempre têm de colaborar com a ciência para que se oportunize isso ao povo brasileiros e aos parceiros internacionais. “Graças a Deus que estamos vivos nesse momento e vamos poder curtir, em 2022, algumas missões científicas, para poder dar maior equidade científica e, ao mesmo tempo, poder potencializar os nossos desafios da nossa universidade”, destacou.

Segundo o reitor, não há como a UFMS se internacionalizar, se nós não se apoiar em 3 grandes ingredientes: inovação, desenvolvimento sustentável (grandes projetos internacionais, os ODS, por exemplo, as contribuições de conexões nossas, ações para ajudar o planeta, cada um podendo contribuir com a educação e a ciência) e governança. Sem esses processos, explica o reitor, não se consegue eficiência, eficácia, nas entregas e nos sonhos que se tentar efetivar junto ao MEC.

Ainda, o reitor ressaltou a necessidade de se integrar um ecossistema de inovação, ambiental, com o ecossistema internacional, com gestão e governança, como pilares fundamentais na internacionalização. Sem financiamento público, não se consegue fazer a governança entregar as metas propostas.

O reitor finalizou reafirmando que a UFMS já é internacional “O próprio Times Higher Education (THE) já nos colada hoje entre as melhores internacionais do mundo”.